Poesia tirada das entrelinhas do trabalho num setor burocrático do estado baiano.
Coqueijo Costa, jurista e "poeta".
Ainda bem!
"...quisera uma fé assim, mas não num momento assim.
Preferiria o mistério da aurora, a banhar-me de poesia e de côr do que está além das coisas incriadas.
Quisera ouvir uma mensagem numa língua que não entendesse, mas que fôsse terna e doce, formada só de palavras qeu sempre achei lindas: andorinha, avenca, paloma, hirondelle (minha andorinha francsa) e de um bando alado de proparoxítonas: Bárbara, Pâmela, pássaro.
Loucuras assim, num verão pleno de inverno, espiando a vida escorrendo ao contrário, além da janela, e de dentro de mim a noite pedindo mais luz..."
Tua senssibilidade é tu, a senssibilidade! Obrigado por ser tb o presente! beijos
ResponderExcluirCal.
Foto: Cal Roque. Vermmelhor O que?
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