terça-feira, 28 de dezembro de 2010

PROGRAMAÇÃO CURSOS 2011 MUSEU DE ARTE MODERNA SALVADOR.

8 de janeiro 2011, sábado
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê                                               Inscrições site do MAM - www.mam.ba.gov.br -(ficha de inscrição) fone-3117-6141
Esparramando ideias pelo mundo



9 de janeiro 2011, domingo
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Investigação Beuys: Eu-detetive

16h às 18h | Pinte no MAM
Desenhando esculturas – Joseph Beuys



12 de janeiro 2011, quarta -feira
14h às 17h | Cursos | Artes visuais
Todo homem é um artista – Voz, corpo e palavra como matéria na criação plástica
Com Tuti Minervino



13 de janeiro 2011, quinta-feira
14h às 17h | Cursos | Artes visuais
Todo homem é um artista – Voz, corpo e palavra como matéria na criação plástica
Com Tuti Minervino



14 de janeiro 2011, sexta-feira
14h às 17h | Cursos | Artes visuais
Todo homem é um artista – Voz, corpo e palavra como matéria na criação plástica
Com Tuti Minervino

15 de janeiro 2011, sábado
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Esparramando ideias pelo mundo



16 de janeiro 2011, domingo
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Investigação Beuys: Eu-detetive

16h às 18h | Pinte no MAM
Desenhando esculturas – Joseph Beuys



19 de janeiro 2011, quarta -feira
14h às 17h | Cursos | História da arte
O elemento material na obra de Joseph Beuys
Com Dália Rosenthal



20 de janeiro 2011, quinta -feira
14h às 17h | Cursos | História da arte
O elemento material na obra de Joseph Beuys
Com Dália Rosenthal



21 de janeiro 2011, sexta-feira
14h às 17h | Cursos | História da arte
O elemento material na obra de Joseph Beuys
Com Dália Rosenthal



22 de janeiro 2011, sábado
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Esparramando ideias pelo mundo



23 de janeiro 2011, domingo
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Investigação Beuys: Eu-detetive

16h às 18h | Pinte no MAM
Desenhando esculturas – Joseph Beuys



27 de janeiro 2011, quinta -feira
14h às 17h | Cursos | Artes visuais
Relações entre arte, xamanismo e Candomblé: reflexões práticas sobre a transcendência, o ritual e a cura
Com Ayrson Heráclito



28 de janeiro 2011, sexta-feira
14h às 17h | Cursos | Artes visuais
Relações entre arte, xamanismo e Candomblé: reflexões práticas sobre a transcendência, o ritual e a cura
Com Ayrson Heráclito



29 de janeiro 2011, sábado
14h às 17h | Cursos | Artes visuais
Relações entre arte, xamanismo e Candomblé: reflexões práticas sobre a transcendência, o ritual e a cura
Com Ayrson Heráclito

15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Esparramando ideias pelo mundo



30 de janeiro 2011, domingo
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Investigação Beuys: Eu-detetive

16h às 18h | Pinte no MAM
Desenhando esculturas – Joseph Beuys



3 fevereiro 2011, quinta -feira
14h às 18h | Cursos | Artes visuais
Plástica social como forma de esculpir o mundo na contemporaneidade
Com Antonio Carlos Portela



4 de fevereiro de 2011, sexta-feira
14h às 18h | Cursos | Artes visuais
Plástica social como forma de esculpir o mundo na contemporaneidade
Com Antonio Carlos Portela



5 de fevereiro 2011, sábado
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Esparramando ideias pelo mundo



6 de fevereiro 2011, domingo
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Investigação Beuys: Eu-detetive

16h às 18h | Pinte no MAM
Desenhando esculturas – Joseph Beuys



7 de fevereiro 2011, segunda-feira
14h às 17h | Ciclo de atividades para o arte educador – Atividade especial
A prática docente de Joseph Beuys – Reflexões e desdobramentos para ações de formação e artes na escola



9 de fevereiro 2011, quarta-feira
14h às 17h | Cursos | História da arte
Arte e política: relações possíveis na arte contemporânea
Com Fernando Oliva



12 de fevereiro 2011, sábado
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Esparramando ideias pelo mundo



13 de fevereiro 2011, domingo
15h às 16h | MAM em família – Visitas-ateliê
Investigação Beuys: Eu-detetive

16h às 18h | Pinte no MAM
Desenhando esculturas – Joseph Beuys
Como sugar da memória da musa do templo as lembranças de quando o castelo desmoronou?
Logo a musa que sempre gostou da sua qualidade de "memorizada", agora para que prossiga precisa da pílula do esquecimento.
Buscando a percepção acerca do que realmente sgnificm meus dramas momentâneos
mania de quem estuda ciências humanas, talvez, tentar ver o que está por detrás de tudo.
muitas vezes me parece como uma busca sem sucesso a perfeição.
poque não me permito chorar, sentir, fazer besteiras, ser infantil?
Preciso de vitórias.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Não aceito

Me lembro de cada canto que exise na grande casa.
Em mim doía cada ângulo daquele lugar.
Cada grão de poeira no chão.
Cada papel rabiscado; O que um dia foi feito para mim, no desespero foi feito pra outra.
Cada canto do quintal.
Cada canto da cozinha.
Cada canto da rua alta.
Cada passo, todo pensamento em mim doía.
Me lembro do cheiro agradável que deixei no chão.
Da agenda rabiscada e me lembro de quantas vezes desejei nunca mais ir lá.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

As poesias nunca se repetem



As poesias nunca se repetem


Hoje me sinto mal como nunca me senti antes

isso não quer dizer que seja muito

Hoje tento me sentir melhor como nunca quis antes

Isso não quer dizer que queira mais

Hoje busco nostalgias como sempre

Isso não quer dizer que hoje não viva ainda momentos memoráveis

Hoje piso muito firme no solo do caminho que escolhi

Não que eu não pise firme sobre minhas escolhas

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Gancho com outros.

Na metafísica do sonho incomodado
Qual a dificuldade de ficar em paz?
e analisar com olhos atentos sem, ver o tempo turvo que a vida vivída que se segue em frente.
Onde coloco esse sono?
Onde coloco essa ansiedade?
Um leque de possibilidades, talvez o tarô possa me ajudar.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Anda sem saber o que lhe provoca bem-estar
ao analisar sabe o nome de todos que precisa ajudar e satisfazer
mas não sabe o que lhe traz uma sensação boa no coração

sem disposição financeira para arte, cinema
bebida no estômago
nunca mais se encontrou com um poeta amigo

não aceitação no coração
teimosia e certezas de que só em outra encarnação agora

e quando as férias chegarem, o que fazer?
a única coisa que sobra é cuidar do espírito e da saúde "tentar"

acostumada a viver só, acostumada a doer só, acostumada a sentir só

acostumada a viver entre as pedras
buscando agora se relacionar com as águas
e o com o fogo se amigar
Que dificuldade é essa de seguir
De admitir, de andar de novo
pelas ruas onde as águas já correram

Os sonhos doem
ao acordar, dor
solidão-dor

Aceita coração
tudo isso é o correr comum das coisas

sábado, 6 de novembro de 2010

Questões: basta inverter alguns mecanismos cerebrais.

Joaquin Torres Garcia


Pra quem não considera a arte latino-americana com expressão própria.
Pra quem na acredita na arte brasileira.
Pra quem considera nosso trabalho, manifestações e posicionamentos pura transferência de teorias e percepções estrangeiras...

Basta inverter os mecanismos cerebrais.
Taí.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Devaneio em Preto e Branco- Coqueijo Costa.

Poesia tirada das entrelinhas do trabalho num setor burocrático do estado baiano.
Coqueijo Costa, jurista e "poeta".
Ainda bem!

"...quisera uma fé assim, mas não num momento assim.
Preferiria o mistério da aurora, a banhar-me de poesia e de côr do que está além das coisas incriadas.
Quisera ouvir uma mensagem numa língua que não entendesse, mas que fôsse terna e doce, formada só de palavras qeu sempre achei lindas: andorinha, avenca, paloma, hirondelle (minha andorinha francsa) e de um bando alado de proparoxítonas: Bárbara, Pâmela, pássaro.
Loucuras assim, num verão pleno de inverno, espiando a vida escorrendo ao contrário, além da janela, e de dentro de mim a noite pedindo mais luz..."

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Graveola e o Lixo Polifônico.

Umas das melhores bandas que ouvi esse ano.
Deixo aqui uma letra liiinda, uma poesia maravilhosa e uma melodia que vale a pena ouvir...

Dois lados da canação

quando eu ouço as canções que eu fiz pra você
o tempo vem dizer
o que o tempo deve ser
o espaço em que agora o meu passo chegar
vai dizer:
- amanhã já é outro lugar
eu juro que é melhor enfim
eu juro vai ser melhor assim
eu já não ligo mais para você
hoje não canto
não falo, não saio, não durmo bem
os tênues fios que me ligam a você estão hoje em prantos
e no entanto arriscamos tanto nos envolver
desligo você
nus, deslizamos
pra que te esquecer
se o amor é tanto?
existo em você
por louco engano

http://graveola.com.br/site/

terça-feira, 14 de setembro de 2010

As coisas só são previsíveis quando já aconteceram.

"O que será isso que está acontecendo?
  Borboleta que entra um turbilhão de vento logo ao sair do casulo.
  O que será isso?
  Metáforas clichês, só ela sabe de si, só ela sabe do que acontece.
  Só ela, só ela.
  Poesias e caminhos refaço em desconstrução meu caminho
  Recuperando o meu elo com pulsação da humanidade".

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Hoje o céu está tão lindo- depois de tudo.

E pouco a pouco a poesia entra pelas mesmas portas de onde saiu
Abre novas entradas
Eu calada do meu canto reflito sozinha sobre a janela, a casa ao lado, o jardim q aindaaaaaa não plantei
Um sentimento de amor entra no peito
Vontade de viver, de sentir o sol bater quente na face
Vontade de agradecer pelo hoje que é completo
É exatamente tudo que um dia quis escrever no livro da memória
É me lambuzar na arte, na beleza, na realidade, na verdade, no braço de oxalá, no verde, no vermelho, no roxo


É luz, empolgação


É amar a música, é achar sensacional viver

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Com cara de lágrimas-temporalidade passada.

Eu agora com cara de lágrimas,
sentada na cadeira quebrada na sala
Degusto o que restou do néctar doce,
utensílo do amor usado nos meus lençóis por amantes alheios


Com dor penso na vida desses amantes,
com pesar penso no meu quarto-sala,
tão habitado por indecisões e desamor
com cadeados quebrados, paredes repletas de sorrisos e uma artéria inflamada no centro
Provo do néctar doce que degustaram os amantes nos meus lençóis
e de sobremesa vem as lágrimas

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Balanço



O amor gosta, goza, idolatra.
Beija, tira o sono, pacifica, revigora.
O amor escolheu mesmo depois de anos uma música que embale e fale da perfeição de amar.
O amor tentou tolerar,
esperar o vento mudar de direção
e que o sopro da fada qualquer mudasse o pensamento,
 que as atitudes mudassem.
O amor cansou, esqueceu e num desesperado vai-e-vem quis cortar seu próprio pescoço,
quis arrancar suas raízes, quis tomar um pó de pir-lim-pim-pim
O amor é cego, não conseguiu esquecer que a vida é tão romântica assim
Seria erótico?
Seria fraterno?
Não. É romântico.
O amor acordou cedo, perseverou, observou os detalhes, tramou as homenagens, preparou os coquitéis
O amor tão romântico se viu sem praquê
Se viu sem casa, se viu sem amor, se viu sem amada
O amor viu seu romantismo nos braços da volupia orgânica que o romântismo precisa saciar
O amor beijou, esquentou, ignorou pois é romântico.
O amor perdeu os cabelos, as unhas e a razão que nunca teve.
Romântico ainda agora descansa e ressona baixinho para não mais encontrar a volúpia, prioriza no seu bloco de metas a paz e a calma.

sábado, 15 de maio de 2010

Sem título.

Em mim ou para mim


Novidade Alguma

Só mesmo a necessidade imbecil de positiviar pelas ruas

e dar sorrisos que dizem o quanto estamos bem

enquanto oa cabelos quebram, os ossos gritam

a dissonância chega

Eu nesse mundo que levando com a barriga, construo as paredes do quarto da solidão

lugar cativo nessa casa, nesse mundo

Ao menos disso tudo, fica algo bom:

viver lado a lado com a poesia do lamento, do amor, da beleza, da morte-alheios.

Nada sobre mim, de mim, só os orixás sabem, só as minhas panelas queimadas, só os meus textos amassados.

Chega

a positividade imbecil não me permite falar mais sobre isso.

Me engano nas próprias contracurvas da minha angústia

Minha, minha, minha cabeça não sabe o que pensar.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

A arte de amar.

O meu livro A arte de amar com uma imagem de Tououse Lutrec na capa:
Uma arma,
Uma procura,
Um remédio,
Uma vitamina.

Condições X Ações

Condições

Eu não tenho uma frase completa
Mais desejo muito mais que teu corpo
Mais que o beijo das flores e menos que a vastidão
De meu peito,
Abrigo para as nossas feridas e sutura para essa fonte de medos
Teu seio perene de menina marcada sem teu ciúme de
Quem não sabe viver,
Não poderei nunca mais retornar ao que fui
Nunca mais anular teu traçado nem esvaziar o seu cheiro
De mim
Contudo eu grito com gestos destinados a tombar
No vazio,
A tombar nessa luta tão linda
inútil, cega e sem fim.



Ações

Fiz do teu poema uma pedra de pontas finas
Atirei-a na porta do amado
Saberá ele o que vc quis dizer o que eu quis que ele sentisse, ao receber voando pela janela tuas palavras?

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Do descontrole.

Do dia em que precise dos livros de auto-ajuda.

Não mais copos gelados.
Não mais empolgação das paqueras.
Não mais textos acadêmicos.
Não mais êxstase.
Há muito tempo: não mais.


ISSO É PASSADO!

O Mar e as Chuvas II.

Uma mancha grabde marrom divide o mar em 2 pedaços.
O trânsito caótico me permite observá-lo pontualmente.
Uma espessa camada marrom divide o mar, seguida de um verde reluzente e um verde maduro.
Ainda assim surfitas na água em busca da adrenalina de dançar sobre as águas.

E eu na corrida em busca de um mundo meu, repleto de personagens.
Do onibus observo o temporal.
Egocêntrica eu.

O Mar e as Chuvas.

Eu não se você sabe
mas nem o mar daBarra
nem o mar da Paciência são mais os mesmos.

Nem a casa que eu moro
Nem o cumprimento das unhas que compõem os dedos que riscam com a mão o papel.

Nem a intensidade dos ventos que entram pelas janelas.
Nem a cabeça que escreve na linha sobre o descompasso.
Nem mesmo as núvens que há dias estáticas agora correm sem direção.

domingo, 4 de abril de 2010

Sessão: Meus amigos falam.

Eu vejo uma fresta, vejo as cansadas mãos aliviadas, confusas, vejo um céu coberto de nuvens ajoelhadas em terra de homens exaustos. Vejo o mar, vejo sombras de um infinito mundo conturbado. Sou os olhos, sou a íris que gira descolorindo e rindo sobre os tons, de tom em tom me arrisco, aprendo, aprecio, prendendo-me,



Izaias diz:


Me abomino, me repudio e ainda assim, permaneço. Nada mais vale, nada mais importa, sou uma gota, aprendendo a cair, um sol que a todo dia levanta, com novas luzes. Pondera-me hó fresta.


Izaias diz:


IzaiasRibas

sábado, 3 de abril de 2010

Bloco 02. Apto. 302.

Não preguei o olho essa noite.
enquanto esperava os lobos surgirem dos morros uivantes
chorava

Enquanto em outros quartos dormiam o alívio, a confusão e a auto-estima
eu lia livros de auto-ajuda na sala do palco da agência fértil em idéias do meu amigo

Para as paredes olhava em buca de um conselho do além,
será que as entidades já não estão cansadas?

Eu, desesperada, aguardo o berro forte do meu cansaço, que eufórico virá me tirar
da qualidade de escora das meias-paredes da faculdade de filosofia
e me colocar em cima do leão que sempre cavalguei

Quando amanhaceceu, como uma pétala que cai do caule, me deitei no ninhoque os amantes
calorosos me prepararam

Acordei achando as coisas iguais: determinada, determinação frustada
após muito derramar lágrimas, cigarros, café e um papo com Álvaro de Campos
recomponho-me e vejo que o impulo vital apaga as lágrimas pouco a pouco...
Preciso refletir mais sobre isso.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O Peso e Leveza.


O peso e a leveza




Corredor ufba
ônibus seabra-fsa
solidão em casa
insatisfação-ssa
caminhos belos, saudade


Corredor vazio ufba-escolha
onibus enjoo
vestígios da vivência pelo chão da casa
pessoas e suas histórias
sentimento pelas pessoas
adaptação ás pessoas que passo a apreciar

caminhos belos
as pedras simulam a vida a dois
os rios, as pedras
nós dois, nossa família

mãos dadas, corpos que dormem trançados
após gargalhadas intensas/lembranças
vontade de ficar

Será atroz o peso e bela a leveza?