domingo, 4 de abril de 2010

Sessão: Meus amigos falam.

Eu vejo uma fresta, vejo as cansadas mãos aliviadas, confusas, vejo um céu coberto de nuvens ajoelhadas em terra de homens exaustos. Vejo o mar, vejo sombras de um infinito mundo conturbado. Sou os olhos, sou a íris que gira descolorindo e rindo sobre os tons, de tom em tom me arrisco, aprendo, aprecio, prendendo-me,



Izaias diz:


Me abomino, me repudio e ainda assim, permaneço. Nada mais vale, nada mais importa, sou uma gota, aprendendo a cair, um sol que a todo dia levanta, com novas luzes. Pondera-me hó fresta.


Izaias diz:


IzaiasRibas

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