Faz uma serenata para mim
Debaixo do meu cangote
No escurinho
ou na janela do meu ouvido
Pode falar baixinho que o ouvido é sadio
E a minha íris está em brilho
Para receber o passarinho que conta
O querubim que canta
No papel que escreve
Um verso a toda hora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário